Os mal-entendidos são como as bruxas, parece que são impossíveis, mas que os há, há. E depois não se pode fazer nada, já foi. São como as paixões, quanto mais nos envolvemos mais crescem. E começo a acreditar que são como a morte, não têm remédio. Ah! E são como as cerejas, começamos a comer uma e não conseguimos parar, e como as conversas.
5 comentários:
é mesmo assim.
pois é Tulipa tudo tem uma razão de ser... pelo menos é o que parece.
Bjs Catarina
Matador, pois é.
Catarina, a razão às vezes fica baralhada e surgem mal-entendidos ;)
kiss
Adorei este.
E é tão verdadeiro.
Oh pois, Luís Baptista.
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