26 de setembro de 2007

21 de setembro de 2007

Parabéns !!!!


20 de setembro de 2007

Boa Sorte !!!!!!


17 de setembro de 2007

Ao contrário do que se costuma dizer, nem tudo o que sabe bem faz mal…

Estar contigo faz-me bem…

Não quero ser perdoada, adoro os meus pecados!

16 de setembro de 2007

Agora sim, tudo começa a fazer sentido!

Descobri, ao fazer o meu mapa astral, que tenho a lua em escorpião!

Lua em Escorpião
Expressa a necessidade de intensidade, de intimidade, de cumplicidade e de lealdade.
Nada é exactamente o que parece.
Intenso magnetismo físico e emocional e busca de intensidade nas relações.
Deve canalizar sua poderosa energia interior para propósitos construtivos.
Necessidade de relações profundas e transformadoras.
Forte sexualidade.
Dons psíquicos e intuitivos.
Atracção por experiências com o "oculto".
Combata sentimentos extremistas, como ciúmes e ressentimentos.
Renove suas emoções.
Auto-imagem sedutora e misteriosa.

13 de setembro de 2007

Sobre a vida...

Salvador Dali

Não se erra ou se acerta a vida, vive-se a vida!

10 de setembro de 2007

Sobre o Protagonismo… Há quem faça tudo para aparecer…, há quem goste de brilhar *…, há quem goste de ficar sempre em plano de destaque… … até nas fotografias dos outros!
Quem não gosta?! :)

7 de setembro de 2007

Edvard Munch "O Grito"

6 de setembro de 2007
















Desculpa …foi sem querer! É, provavelmente, a frase que menos gosto de ouvir. Primeiro, estou convicta que as desculpas não se pedem, evitam-se. Depois, repugna-me a ideia que as pessoas fazem coisas sem querer. Por isso, a conjugação do “desculpa” e do “foi sem querer” é para mim o limiar da hipocrisia. Eu sei que faz parte da cultura Portuguesa. Também eu já fui vítima desta herança cultural, que nos faz andar no metro de Lisboa a pedir desculpas e a dizer que foi sem querer a todas as pessoas que se atravessam no nosso caminho e que tocamos “sem querer”. Mas, este aspecto cultural, eu até suporto...

3 de setembro de 2007

Sobre o tempo...




A espera....


Salvador Dali, A Persistência da Memória (1931)