28 de setembro de 2012

Sou uma lamechas

O Ricardo Soares anda à procura da Diana!
Sabem aquelas pessoas que quando ouvem uma história têm sempre um palpite para dar? Eu sou assim.
E depois há também aquelas pessoas que ficam muito incomodadas com isso, e que são infelizes e não sabem porquê.

27 de setembro de 2012

Isto está a ficar muito sério por aqui

"Às vezes um charuto é só um charuto", dizia Freud. Às vezes não, digo eu que tenho a mania da perseguição.

Xiu! Não digam nada a ninguém, mas o que eu dava agora por um cigarrinho...
Era para ter colocado uma imagem de uma mulher sensual a fumar charuto, que seria bem mais indicado, mas estou a convencer-me a mim mesma que as rugas acima apresentadas são causadas pelo fumo.

Depois de ler esta notícia, cada vez mais tenho a certeza que temos que ter muito cuidado com aquilo que dizemos. Quando faço um esforço para compreender o que significa ter que tomar a decisão de não efetuar um tratamento a alguém doente, porque, simplesmente, já não vale a pena, só consigo pensar na pessoa condenada à morte e em todas as pessoas que estão a sofrer à sua volta. A forma como a questão é abordada pelo Sr. em questão e a forma como é tratada pela comunicação social, faz-me pensar no valor que a vida (não) tem hoje em dia.  

“Vivemos numa sociedade em que, independentemente das restrições orçamentais, não é possível, em termos de cuidados de saúde, todos terem acesso a tudo" (…) 

(…)“Será que mais dois meses de vida, independentemente dessa qualidade de vida, justifica uma terapêutica de 50 mil, 100 mil ou 200 mil euros?" 

Claro que sim, claro que sim.

25 de setembro de 2012

Não entendo a indignação pelo facto de Mitt Romney ter dito que não percebia o porquê das janelas dos aviões não se abrirem, ele é candidato à presidência dos EUA não é de outro país qualquer.

"Quando há um incêndio num avião, não há sítio para fugir. E não é possível fazer entrar oxigénio no avião porque as janelas não abrem. Não sei por que é que eles não fazem isso. É um problema sério. É muito perigoso."

Além do mais, eu também acho muito perigoso. Não por causa dos incêndios, mas porque eu quando ando de avião vou sempre com um grande aperto no peito e muita falta de ar e se pudesse abrir a janela sempre apanhava um bocadinho de ar e dava para me distrair a ver melhor a paisagem.

21 de setembro de 2012


Tomei uma má decisão numa boa situação. Logo eu que estou habituada a tomar más decisões sem ter em consideração a situação, ou pelo menos sem tornar também má a situação.

As manifestações trazem consigo algumas situações engraçadas. Não falando dos abraços a polícias, nem de questões políticas, nas manifestações as pessoas estão, de uma forma geral, mais próximas. Eu ainda me lembro das manifestações contra as provas de acesso ao ensino superior. Lembro-me da quantidade de amigos que fiz nessa altura, quando ainda andava na escola. Agora, com a internet e com o facebook, recuperei o contacto com tantas dessas pessoas que conheci em tempos. Agora, faço like e comento ou não, vejo as fotos e as alterações de estado, e estamos muito próximos. Na manifestação vi pessoas que não via há anos e não as cumprimentei.

Confirma-se a teoria inventada por mim que quanto maior o número de pessoas juntas num espaço, mesmo que aberto, maior a probabilidade de encontrar alguém conhecido. Esta vem juntar-se à outra teoria que diz que quanto mais escondido tu andares, maior a probabilidade de encontrares alguém conhecido. Resumindo, não tentes andar escondido em locais públicos onde milhares de pessoas combinaram encontrar-se.

17 de setembro de 2012

Manifesto

Pela época balnear durante 365 dias por ano.
Não ao encerramento da época balnear!
A não ser que deixem de praticar preços absurdos nos cafés e nos parques de estacionamento...aí talvez aceite o encerramento da época balnear.

14 de setembro de 2012

cliché

"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."

Tenho dificuldade em falar sobre as coisas.
Reajo.
Tens dificuldade em gerir as minhas reacções.
Disfarças.
Tenho dificuldade em falar sobre as coisas.

O final é fácil de adivinhar.
"A liberdade é uma selva mas a tranquilidade é uma prisão.

Se escolheres viver na selva vais ter batalhas duras todos os dias e vais ter de usar o teu instinto animal.
Eventualmente, se fores justo, vais conquistar o teu território, o respeito dos outros, e vais obter a tua tranquilidade.

Se escolheres viver numa prisão vais ter a tranquilidade de ter o dinheiro certo, a comida certa, a casa certa
, mas também vais ter de usar a roupa certa, comportares-te da maneira certa, sorrir à pessoa certa.
Eventualmente vais progredir, e se fores astuto não te vais deixar tornar parte dessa prisão, não vais viver com mais do que precisas e não vais deixar morrer o animal que há dentro de ti, de modo a, na hora certa poderes apreciar a liberdade que conquistaste.
Qualquer que seja a escolha que faças, mantém-te firme, não olhes para trás e nunca tomes o caminho mais fácil, pois nada de verdadeiro se alcança sem sacrificio. abraços!"


Paulo Isidoro

13 de setembro de 2012

Já que não posso viver no campo...

É verdade, o que vêem no canto é um limoeiro. Os meus vizinhos também acham um bocado esquisito.

12 de setembro de 2012

Nem tudo é mau

Nem tudo corre mal no nosso país. Há que ter espírito positivo. A temperatura continua muito amena, ufa, estão 33º.
É assim. São constatações  de quem tem excesso de tempo livre.

11 de setembro de 2012

Expliquem-me


Expliquem-me como se eu fosse muito burra. Podem mesmo partir do pressuposto que sou burra. Se no facebook, que agora é uma coisa pública e tem definições públicas que deviam ser privadas e que se devia por o rato na foto e não clicar e depois definir aquilo que é nosso do que é vosso…perdi-me…não sei bem se perceberam… Bem, se no facebook dizem que o mundo em geral e também várias instituições e organismos da união europeia, e até das nações unidas, estão contra as medidas de austeridade porque é que elas vão continuar a ser implementadas? Se assim for, faço minhas as palavras do coitadinho do António e piro-me, ou não. Eu gosto mesmo disto, de ir à fonte da telha dar um mergulho, da temperatura da água, da areia, de tudo.